O MUNDO NA SUA INCONSTÂNCIA ARRASTA-NOS E LEVA-NOS NUM ALENTO QUE AINDA NEM NÓS MESMO IMAGINÁMOS.
A fazer-se a esta humanidade partida e em grandes pressas não é empreitada elementar. O corpo, nossa primeira casa transparente (como diz o poema de o amigo que inspirou o cão amarelo), logo estreia-mos na vida a adversar.
Neste mundo, globalizado e em grande velocidade (que anda de bicicleta na cidade), as estruturas convivem em ininterruptos apuros, prescrevendo de cada um o aperfeiçoamento das capacidades mais complexa do ser sensível. A metamorfose. Uma inteireza muito falada que revalida a mutação.
Hoje ontem e amanha, no entretanto, o que mais se faz nas constituições são mutações. Isto vem educando nas individualidades diferentes instabilidades efectivas e emocionais. Instabilidade que constantemente assaltam o ser inteiro. Sentimento de incumprido no mundo. Mas que hoje, com o aceleramento planetário, tem se reforçado, empenhando a improbabilidade e a particularidade da actividade.
Não é evidente. O ser humano tem próprios moldes de convicções, tem formas próprias de contemplar e obrar, e não aprovamos de se diversificar. Isto, portanto, amplia as excitações, as construções, entre outras inconstâncias humanas.
Operando determinados em alta performance, estimula a criatividade, capacidades pessoais muito abastadas nas composições de palavras em transformação continuação de anotação.
Contemplado pelas aberturas da humanidade, pela Internet e pelo televisor, concebemos que as modificações no casulo, na civilidade, na parcimónia, na terminologia, no saber, no procedimento, nos costumes se aceleram.
Toda imperfeição é um ensaio que nos damos para desenvolvermos de forma impensamental. A acção não se transforma sem acometimento. Quando o mundo inteiro é enfrentado com ânimo, com colocação, com interesse — e o transfiguramos, sempre resultamos dele aperfeiçoes, ampliadas, com perceptibilidade de deliberação, acabado em novas reviravoltas impensamentais, para compor com muita mais disparidade ao mundo, ao nosso mundo inteiro.
Neste mundo, globalizado e em grande velocidade (que anda de bicicleta na cidade), as estruturas convivem em ininterruptos apuros, prescrevendo de cada um o aperfeiçoamento das capacidades mais complexa do ser sensível. A metamorfose. Uma inteireza muito falada que revalida a mutação.
Hoje ontem e amanha, no entretanto, o que mais se faz nas constituições são mutações. Isto vem educando nas individualidades diferentes instabilidades efectivas e emocionais. Instabilidade que constantemente assaltam o ser inteiro. Sentimento de incumprido no mundo. Mas que hoje, com o aceleramento planetário, tem se reforçado, empenhando a improbabilidade e a particularidade da actividade.
Não é evidente. O ser humano tem próprios moldes de convicções, tem formas próprias de contemplar e obrar, e não aprovamos de se diversificar. Isto, portanto, amplia as excitações, as construções, entre outras inconstâncias humanas.
Operando determinados em alta performance, estimula a criatividade, capacidades pessoais muito abastadas nas composições de palavras em transformação continuação de anotação.
Contemplado pelas aberturas da humanidade, pela Internet e pelo televisor, concebemos que as modificações no casulo, na civilidade, na parcimónia, na terminologia, no saber, no procedimento, nos costumes se aceleram.
Toda imperfeição é um ensaio que nos damos para desenvolvermos de forma impensamental. A acção não se transforma sem acometimento. Quando o mundo inteiro é enfrentado com ânimo, com colocação, com interesse — e o transfiguramos, sempre resultamos dele aperfeiçoes, ampliadas, com perceptibilidade de deliberação, acabado em novas reviravoltas impensamentais, para compor com muita mais disparidade ao mundo, ao nosso mundo inteiro.